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EDITORIAL: VAGABUNDOS?!
Por: Caio Ertai
A primeira edição rendeu-nos bons frutos e também algumas alcunhas interessantes. De mau-caráter a vagabundo. Mas é nessas pequenas coisas que se percebe a tendência maniqueísta que atacamos.
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PASSE LIVRE: CONTRA ESSE CAMBALACHO
Por: Caio Ertai
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Depois não venham “passelivristas” reclamar das condições do cidadão carente brasileiro, como se não fossem indiretamente responsáveis por ela sugando-lhe até alma para andar de graça de busão.
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LEGIÃO URBANA, UMA BANDINHA REACIONÁRIA? - PARTE 1 -
Por: Francisco Bezerra
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A partir do momento em que o Estado faz isso [cerceia a liberdade com leis e sanções] ele institucionaliza a moral, e toda moral, que deveria ser algo interiorizado instintivamente, passa a ser exteriorizada pelo Estado.
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CONTRA A CULTURA DO NARCÓTICO
Por: Ronald Silva Robson
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Pois, se o comércio de drogas fosse legalizado, assistiríamos a uma lavagem de dinheiro de proporções jamais vistas na história. O traficante marginal se veria subitamente tornado executivo dono de um império...
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ARROMBANDO A LÍNGUA
Por: Aline Queiroga
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Mais uma vez o excesso de complexo de inferioridade que impera na mentalidade das feministas tardias quer intervir em domínios que nada têm a ver com o da “luta de sexos”.
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MIDIA DEMO(CRÁTICA)
Por: Jock Dean
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Ocorre que esse controle público estaria na verdade nas mãos de um grupo que se julga capaz de discernir sobre o que é programação verdadeiramente de interesse para toda a sociedade e que tem plena noção do poder de fogo que essa “democratização” possui.
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KUHLMANN E A POESIA MÍSTICO-COMBINATÓRIA
Por: Tarciso Barros
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Kuhlmann, poeta barroco alemão, prostrou-se, no alvorecer da idade adulta, diante de distúrbios alucinatórios decorrentes de uma indelével enfermidade. Conta-se que, no cume de seus delírios, viu-se rodeado por inúmeros demônios viscerais. Em seguida, em lugar sereno, viu a imagem de anjos, de Deus e de Cristo no meio.
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5 comentários:
Olá equipe do NhoqueNhoque!
Primeiramente parabéns pelo informativo e todo o aparato que o envolve. È um trabalho de 1ª!
Não o reconheço como algo contra o DACOM, como li no grupo de discussão do diretório. Porém, não vi o NhoqueNhoque com um posicionamento muito definido(por favor se puderem me explique!). Vc's por acaso são a "esquerda" dos esquerdistas? Encontram-se num limiar cujas bases se dão apenas pelas teorias liberais? (ou qualquer outra teoria que vc venha citar caro Ertaí?).
Na prática, seus posicionamentos se encontram pouco definidos? Eu devo analisar seus posicionamentos dentro da esfera curso de comunicação da UFMA? PQ se for, seu discurso é excelente, mas para mim, que estou a quatro anos no curso de comunicação da UFMA, ele é simplesmente utópico. Assim como a estrutura social idealizada por Marx.
Mas o que importa a minha opinião não é mesmo!? Esse é o meu discurso. Palavras, que sem ações são jogadas ao vento.
Se a tentativa do NhoqueNhoque é o fazer pensar, bem, está na hora de fazer, pois o pensar já está bem definido.
Estou entrando com um tópico na comunidade de comunicação na ufma (orkut). Ouço críticas a isso vindo de vc, (já que julgas não ser necessário está, conhecer e discutir em outros espaços) mas não pode sobrepor a um processo. Se vc quer legitimidade, somente através dos seus vc o terá.
Segundo Kaplún (vc conhece Kaplún?) “Educar-se é envolver-se em um processo de múltiplos fluxos comunicativos".Ou seja, o NhoqueNhoque é perfeito, mas ele por si só não se basta.
Caio eu nunca te vi como um garoto encrenqueiro não... na verdade me surpreendi ao ver tal perfil demonstrado no curso. acredito que nunca conheci vc de verdade.
parabéns pelo jornal.
"posso não concordar com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de dize-lo."
Nossa! Como sao comoventes esses impetos voltaireanos!
Esclarecendo o mal entendido.
Está tudo bem, Chico. A história do "encrenqueiro" foi por causa de uma brincadeira minha mesmo. Tainara já estudou comigo no colégio e eu sei que na declaração dela não há má intenção alguma.
E Tarsila, desculpa mas eu vou ter que deixar para responder depois.
Abraços a todos!
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