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sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Movimento Sem Terra contra mineradora – II

Pela terceira vez em menos de um mês, militantes do MST ocupam a Estrada de Ferro Carajás. Uma liminar da Justiça, que vigora desde dia 17 de outubro, dá a Companhia Vale do Rio Doce o direito de reintegração de posse, por isso a mineradora exige a presença de forças policiais para desalojar os invasores, que desta vez pararam um trem e fizeram, por meia hora, maquinistas como reféns.

Embora tenham se retirado da estrada de ferro das últimas vezes, os militantes continuaram nas proximidades da ferrovia. Segundo Izabel Rodrigues, coordenadora do MST no Pará, só sairão após terem a oportunidade de negociar um acordo com Júlia Carepa, governadora do Pará, e com representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Incra, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.

Tudo a ver uma coisa com a outra: eles invadem a ferrovia de uma mineradora privada, exigindo sua re-estatização e protestando contra suas práticas ambientais, para lutar pela reforma agrária. Pouco lógico, não?

Contudo, esse ilogismo ganha contornos claros quando se tem em mente que o MST não é um movimento que luta pela “justica social no campo”, e sim um instrumento de pressão no jogo político. Atendem aos mais diversos propósitos da agenda comunista, antiliberal, antidemocrática e estatizante, que não tem quase nenhuma relação com os objetivos pelos quais deveriam lutar.

Estão muito além de ser o que dizem ser. Afirmam lutar pela justiça, pela igualdade no campo, quando não passam de marionetes em um jogo sórdido. Inconseqüentes e violentos. (Ler Movimento Sem Terra contra mineradora)
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