Após a frustrada tentativa da CUT, junto com a trotskista Conlutas, de reacender as discussões sobre a re-estatização da Vale com um informal e mal elaborado plebiscito (ler Democracia participativa à la CUT), chegou a vez do MST de dar sua contribuição à causa.
O bloqueio da Ferrovia Carajás, que transporta diariamente 250 mil toneladas de minério ferro e 1300 pessoas, por integrantes do MST, demonstra que o movimento sem-terra está muito além de ser um movimento que luta apenas pela “justiça social no campo” ou pelo “direito a terra”, já que, há muito, tomou outras proporções, em ações não diretamente ligadas a sua causa original.
O ato é um indicativo cabal de que o movimento representa sim interesses de grupos político-ideológicos e partidários; e que estão prontos para agir conforme lhes for solicitado. A invasão dos militantes do movimento terá uma incessante cobertura da mídia e será bem mais eficaz em atrair os holofotes para a causa da re-estatização do que pôde fazer o inepto plebiscito da semana da pátria.
O bloqueio da Ferrovia Carajás, que transporta diariamente 250 mil toneladas de minério ferro e 1300 pessoas, por integrantes do MST, demonstra que o movimento sem-terra está muito além de ser um movimento que luta apenas pela “justiça social no campo” ou pelo “direito a terra”, já que, há muito, tomou outras proporções, em ações não diretamente ligadas a sua causa original.
O ato é um indicativo cabal de que o movimento representa sim interesses de grupos político-ideológicos e partidários; e que estão prontos para agir conforme lhes for solicitado. A invasão dos militantes do movimento terá uma incessante cobertura da mídia e será bem mais eficaz em atrair os holofotes para a causa da re-estatização do que pôde fazer o inepto plebiscito da semana da pátria.
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